Quando era criança, sentia a genialidade e estava totalmente consciente da infinita possibilidade de meu ser. Graças à guia sábia de um avô, a confiança no incomensurável potencial saia de dentro e o Pássaro terno e criativo voava livre. Mas logo, chegou a escola, a crueldade das crianças e professores. A fatigante lição de “chegar a ser” fez com que esse diamante se perdesse entre camadas e camadas de ilusão e de “não pode”. E a docilidade ante o institucional tomou conta.Mas a engenhosidade não estava totalmente domada, e logo, graças a espiritualidade, a meditação, a perda do medo de sonhar grande e de libertar-me dos medos e condicionamentos, empreendi novamente o caminho para descobrir a própria genialidade.
O que nos impede descobrir e aceitar nossa genialidade? O dragão, o personagem dócil, as linguagens carentes e mediocres, que nos impõe ser pouco persistentes em estudar com inteligência. E perdemos a fertilidade natural do ser humano.Viemos como gênios para ser férteis, dar frutos e desfrutar.O ego nos põe limites a esta genialidade. Estás disposto a descobrir, aceitar e desenvolver a tua genialidade?